sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Palco


O indissolúvel é tão desonesto quanto o unânime. Transcendia para acordar no palco das suas transgressões. O único palco onde não atuava.

6 comentários:

Van disse...

Obrigada pela visita, querida!!!
Teu blog é uma delícia!
Ótimos textos. Humor, ironia, inteligência... Coisas que eu adoro!
Parabéns.
E volte sempre ao VAN Filosofia!
Beijuca

Mirella Adriano disse...

prima,

chego no rio amanhã às 7h da manhã!
como eu faço pra te encontrar?

Anônimo disse...

Uma bobagem esse blog! Um blog para pessoas bobalhonas!
;-)

Marcelices disse...

Alisson, mas vc é uma mala mesmo... :-)

Daniel Wander disse...

Ser unânime é condenar a mesmice todos que ficam presos a indissolúvel opinão que a crítica não recebe. Pobreza na mente de quem concorda no absorver das idéias sem digerí-las antes. Alquimia da crítica pode transformar o chumbo do unânime em ouro do saber.

Anônimo disse...

Tenho uma doença;
Não sei se vou aguentar;
Não tenho tempo, não posso esperar;
Urge o tempo e as roldanas do estino estão a girar;
Essa doença me mata aos poucos, me sufoca, não dá para gritar;
Pode ser que não faça sentido, mas um antidoto estou a esperar;
Eis que vai fazer sentido o que tenho a falar;
A doença que sofro só você pode curar;
Ela é a saudade que sinto não dá para explicar;
Por isso o tempo urge, saudade pode matar...