Abro a janela para o sol entrar para iluminar a casa; para aquecer meu corpo; Abro a janela e seus raios tocam o ambiente; Modificam os olhares; retiram-se os pesares o sol rebate em cada parte; consigo traz a arte de tudo metaformizar; quando o sol toca meu rosto; sinto o calor com gosto; E lá se vai a escuridão, pois os raios de sol a fizeram se apagar.
A franja da encosta, cor de laranja / Capim rosa chá/ O mel desses olhos luz / Mel de cor ímpar / O ouro ainda não bem verde da serra / A prata do trem / A lua e a estrela / Anel de turquesa / Os átomos todos dançam / Madruga, reluz neblina / Crianças cor de romã entram no vagão / O oliva da nuvem chumbo ficando pra trás da manhã / E a seda azul do papel que envolve a maçã / As casas tão verde e rosa / Que vão passando ao nos ver passar / Os dois lados da janela / E aquela num tom de azul quase inexistente / Azul que não há / Azul que é pura memória de algum lugar / Teu cabelo preto, explícito objeto / Castanhos lábios / Ou pra ser exato lábios cor de açaí / E assim trem das cores / Sábios projetos tocar na central / E o céu de um azul celeste, celestial
4 comentários:
Estranho, hoje pela manhã também escrevi sobre o sol.
Conexão de pensamentos, quem sabe...
A pedidos... :)
Abro a janela para o sol entrar
para iluminar a casa;
para aquecer meu corpo;
Abro a janela e seus raios tocam o ambiente;
Modificam os olhares;
retiram-se os pesares
o sol rebate em cada parte;
consigo traz a arte de tudo metaformizar;
quando o sol toca meu rosto;
sinto o calor com gosto;
E lá se vai a escuridão, pois os raios de sol a fizeram se apagar.
Uma bitoca!!!
Adorei seus haicais!!!Lindos mesmo
Sincronicidades e haicais! Maneiro!!!
Postar um comentário