sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Palco


O indissolúvel é tão desonesto quanto o unânime. Transcendia para acordar no palco das suas transgressões. O único palco onde não atuava.

Por Iaiá at 15:39

6 comentários:

Van disse...

Obrigada pela visita, querida!!!
Teu blog é uma delícia!
Ótimos textos. Humor, ironia, inteligência... Coisas que eu adoro!
Parabéns.
E volte sempre ao VAN Filosofia!
Beijuca

1 de dezembro de 2007 às 10:29
Mirella Adriano disse...

prima,

chego no rio amanhã às 7h da manhã!
como eu faço pra te encontrar?

3 de dezembro de 2007 às 16:33
Anônimo disse...

Uma bobagem esse blog! Um blog para pessoas bobalhonas!
;-)

4 de dezembro de 2007 às 09:13
Marcelices disse...

Alisson, mas vc é uma mala mesmo... :-)

4 de dezembro de 2007 às 09:24
Daniel Wander disse...

Ser unânime é condenar a mesmice todos que ficam presos a indissolúvel opinão que a crítica não recebe. Pobreza na mente de quem concorda no absorver das idéias sem digerí-las antes. Alquimia da crítica pode transformar o chumbo do unânime em ouro do saber.

6 de dezembro de 2007 às 10:56
Anônimo disse...

Tenho uma doença;
Não sei se vou aguentar;
Não tenho tempo, não posso esperar;
Urge o tempo e as roldanas do estino estão a girar;
Essa doença me mata aos poucos, me sufoca, não dá para gritar;
Pode ser que não faça sentido, mas um antidoto estou a esperar;
Eis que vai fazer sentido o que tenho a falar;
A doença que sofro só você pode curar;
Ela é a saudade que sinto não dá para explicar;
Por isso o tempo urge, saudade pode matar...

6 de dezembro de 2007 às 16:36

Postar um comentário

Assinar: Postar comentários (Atom)